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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

AFROARTCAMISETAS 2013

Silmararay










http://www.citybanda.com.br


A tradicional banda de carnaval de rua de Campinas fará seu desfile no dia 2 de fevereiro de 2013 seguindo seu circuito original pelas ruas do charmoso bairro do Cambuí. Serviço: concentração a partir das 14hoo entre o Tênis club e o Regatas, com saída programada para a partir das 16h30m. Itinerário: Cel .Quirino, Gal.Osório, Centro de Convivência, Conceição , Maria Monteiro e finalizando na rua Guilherme da silva. 
Aviso aos Blocos: Não será permitida a presença de nenhum veiculo motorizado no desfile da City banda.
 FAMÍLIAPRETA.COM NO CITY BANDA 2011

sábado, 5 de janeiro de 2013

História da Capoeira Origem da palavra capoeira, cultura afro-brasileira, luta, funções sociais, como começou a capoeira, proibição, transformação em esporte nacional.


Raízes africanas 
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas. 

No Brasil 
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.

Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.

A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.

Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro. 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

FAMÍLIAPRETA .COM 2013





CIDH felicita primeiro presidente negro do Supremo


"Sua nomeação representa um marco significativo no progresso da igualdade racial no Brasil, país com a maior população afrodescendente nas Américas", informou a Comissão.
qui, 29/11/2012

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) saudou nesta quinta-feira (29) a chegada, pela primeira vez, de um negro à presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o que considerou um "marco significativo" na luta pela igualdade racial."Sua nomeação representa um marco significativo no progresso da igualdade racial no Brasil, país com a maior população afrodescendente nas Américas", informou a CIDH, ente autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA) que vela pelos direitos humanos na região.A chegada de Joaquim Barbosa ao posto mais alto da máxima instância da justiça brasileira "serve como inspiração para outros afrodescendentes brasileiros e para todos os povos da região em seus esforços para eliminar o racismo e a discriminação racial", disse a CIDH em um comunicado.Filho de um pedreiro e uma faxineira, Joaquim Barbosa, de 58 anos, fez o juramento do cargo há uma semana em um evento do qual participaram altas autoridades, entre elas Dilma Rousseff, em um país onde os negros, que formam 52% da população, estão marginalizados em relação aos brancos.